Na cerimônia de encerramento do Curso de Policiamento Comunitário, em nome dos 165 policiais militares que atuarão na Base Comunitária de Segurança de São Caetano, o soldado Djalma Freitas homenageou, postumamente, o soldado PM Ângelo Manuel Marques da Silva. O orador teceu elogios à postura profissional e à personalidade alegre e amiga de Ângelo.
Ângelo, que era lotado na 9º CIPM e seria um concluintes presentes na solenidade realizada no Auditório do Colégio da Polícia Militar, no Dendezeiros, nesta terça-feira (16), também teve a sua postura enquanto policial militar destacada pelo subcomandante da unidade, capitão Claudio Iglesias, que lamentou sua perda.
O soldado Djalma enfatizou a importância do curso e os frutos que a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar espera colher. “Inicia-se um novo momento para 9º CIPM, pois com o conhecimento adquirido podemos, com a população, construir uma segurança melhor”, disse.
O ato foi finalizado pelo Comandante de Operações Policiais Militares, coronel Nivaldo Nascimento. Ele falou para a tropa que o principal objetivo da formação é promover uma aproximação entre a polícia e a comunidade. “O braço do Estado que está mais perto do cidadão, não pode ser mais um instrumento de opressão social”, concluiu o coronel.
Ângelo, que era lotado na 9º CIPM e seria um concluintes presentes na solenidade realizada no Auditório do Colégio da Polícia Militar, no Dendezeiros, nesta terça-feira (16), também teve a sua postura enquanto policial militar destacada pelo subcomandante da unidade, capitão Claudio Iglesias, que lamentou sua perda.
O soldado Djalma enfatizou a importância do curso e os frutos que a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar espera colher. “Inicia-se um novo momento para 9º CIPM, pois com o conhecimento adquirido podemos, com a população, construir uma segurança melhor”, disse.
O ato foi finalizado pelo Comandante de Operações Policiais Militares, coronel Nivaldo Nascimento. Ele falou para a tropa que o principal objetivo da formação é promover uma aproximação entre a polícia e a comunidade. “O braço do Estado que está mais perto do cidadão, não pode ser mais um instrumento de opressão social”, concluiu o coronel.
Jaguaraci Barbosa
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