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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Esclarecimento da PM: Cautela é diferente de corporativismo

 - Parabéns à Corporação pela postura legal e de respeito aos seus milicianos -

Diferentemente do que foi afirmado sobre o caso Saramandaia, não houve corporativismo ao se preservar os nomes dos policiais envolvidos e, sim, cautela para não acusar injustamente as guarnições que participaram da ação.

Para tanto, foi instaurado um Inquérito Po-licial Militar (IPM) visando apurar o fato e identificar se houve conduta irregular ou ilegal durante a operação policial. Caso seja confirmado, a instituição adotará as medidas administrativas cabíveis. Vale ressaltar ainda, que o Auto de Resistência não encerra o processo de investigação, consiste no relato da autoridade policial participante da ação sobre o que aconteceu, sendo posteriormente acrescido pela autoridade judicial de declarações de testemunhas, provas periciais, entre outras peças que compõem este procedimento.

Os critérios adotados para a escolha dos locais onde serão implantadas as bases comuni-tárias de segurança não se fundamentam no as-pecto “mais afastados”, mas sim na análise dos locais com maior índice de crimes contra a vida e contra o patrimônio. 

Quanto à qualificação dos policiais militares, desde 2005 que a PM firmou parcerias com a UNEB e outras instituições de ensino para qualificar de forma continuada todo o seu efetivo, na perspectiva de uma cultura de transformação que privilegia uma polícia de visão comunitária, procurando assim, construir respostas alternativas aos grandes desafios de prover o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública numa sociedade marcada por históricas, graves e profundas desigualdades sociais.

Jornal A tarde

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